DESTAQUES DO ANO

Troféu “Juan Manuel Fangio” – Para Michael Schumacher. Nenhuma necessidade de explicar por quê.

Troféu “Emerson, Piquet, Senna e de Ferran” – Para Tony Kanaan, campeão da IRL. Rico, campeão, com a carreira garantida por uns bons anos. Merece todas as comemorações a que tem direito.

Troféu “Revelação do Ano” – Para Luciano Burti. Como piloto, ele já mostrou do que é capaz. Como comentarista, foi a melhor surpresa dos últimos anos.

Troféu “Nelson Piquet” – Para… Nelson Angelo Piquet, campeão da Fórmula 3 inglesa.

Troféu “André Ribeiro, Tony Kanaan e Cristiano da Matta” – Para Tiago Medeiros, campeão da IPS (Infiniti Pro Series, categoria de acesso à Indy).

Troféu “Jacky Ickx” – Para o dinamarquês Tom Kristensen, que em 2004 igualou o recorde do piloto belga ao conseguir sua sexta vitória na 24 Horas de Le Mans.

Troféu “Sid Mosca” – Para a BAR e as pinturas diferentes apresentadas no carro de Anthony Davidson.

Troféu “Prejuízo mais estúpido do ano” – Para a Jaguar, que em Mônaco decorou o bico dos dois carros com um diamante e perdeu um deles na batida de Christian Klien, logo na primeira volta da corrida. Menção especial para a Minardi, que homenageou um de seus integrantes, falecido antes do GP da Inglaterra, correndo com um carro sem qualquer mensagem publicitária e acabou perdendo seu principal patrocinador.

Troféu “Oscar Niemeyer e Lúcio Costa” – Para Hermann Tilke, cuja equipe projetou o autódromo de Shangai.

Troféu “Em boca fechada não entra mosquito” – Para Rubens Barrichello, pelo décimo ano consecutivo, com direito a prêmio especial pelo conjunto da obra. Menção especial para Antônio Pizzonia, principalmente pelas declarações dadas antes do GP da Alemanha.

Troféu “Faria melhor se tivesse ficado em casa” – Para Jacques Villeneuve, pelas opacas atuações nos GPs da China, Japão e Brasil.

Troféu “Quis mostrar poder e se deu mal” – Para Flavio Briatore, que demitiu Jarno Trulli e acabou vendo sua equipe perder o vice-campeonato de construtores (e alguns milhões de dólares) sem a menor resistência.

Troféu “Quis mostrar poder e se deu bem” – Para o estrelíssimo projetista-chefe da Toyota, Mike Gascoyne. Conseguiu a demissão de Cristiano da Matta simplesmente porque o brasileiro, cumprindo seu papel, apontou o que havia de errado com o TF104. Ouviu as mesmas coisas de Jarno Trulli no final do ano, mas aí reagiu com “Ah, então era isso mesmo…”. E Gascoyne continua na equipe em 2005.

Troféu “Mensagem para você” – Para a Jordan e o governo do Bahrein, bastante originais na criação de mensagens colocadas na carenagem dos carros. Já os resultados…

Troféu “Quanto mais mexe, mais fede” – Para o regulamento da Fórmula 1, que piora a cada nova idéia da dupla Max Mosley e Bernie Ecclestone.