Administrador por profissão e baterista de coração, Mauro Santana é fã de Fórmula 1 desde os anos 80. Frequentador assíduo do GPTotal desde 2003, esta é sua primeira contribuição para o site.
Em 1991, portanto há 25 anos, Guns N’ Roses e Metallica dividiam os holofotes do mundo inteiro com o lançamento, respectivamente, dos seus aclamados discos Use Your Illusion I & II (ou disco Amarelo e Azul, como chamávamos em meu bairro), e Black Album.
Ambas as bandas chegaram inclusive no ano seguinte a se unirem em uma turnê conjunta de três meses e meio pela América do Norte, a chamada Stadium Tour. Não demorou muito, porém, pra que o caldo entornasse.
No oitavo show, durante a parada no Estádio Olímpico de Montreal, Canadá, o frontman do Mettalica, James Hetfield, sofreu queimaduras de segundo e terceiro grau em seu braço esquerdo depois de ter ficado muito perto da boca de um canhão pirotécnico de magnésio que explodiu ao seu lado.
httpv://youtu.be/cyBPsFLbCXc
Eles acabaram cancelando a segunda parte de seu set naquele dia. O Guns entrou no palco sem poder afinar o som, saiu do palco mais cedo e os até então pacíficos fãs canadenses perderam a compostura. Quebraram tudo o que viram pela frente nas ruas de Montreal. Caldo entornado mesmo!
httpv://youtu.be/MFebPME9y8g
Eu já conhecia os materiais anteriores de ambas as bandas, mas só pude comprar essas obras icônicas do rock no ano seguinte, os álbuns Azul e Amarelo em LP (vinil!), e o K7 do Disco Preto. Posso garantir, estão muito bem guardados até os dias de hoje em meu acervo musical, pois me influenciaram e muito a querer aprender a tocar bateria.
Enquanto isso, na Fórmula 1, quem tinha holofotes todos para si era Ayrton Senna em seu ano do tri. E o grande Nelson Piquet ainda mostrava grande classe, com aquela inesquecível vitória no Canadá, aquela mesma em que Nigel Mansell liderava e sua Williams apagou a meia pista da bandeirada.
Que clima vivíamos naquele ano de 1991!
Naquela época, o Brasil respirava F1. Em tempos que a internet era apenas sobra de guerra que virava projeto universitário, havia vasta cobertura de jornais, rádios, revistas de diversos tipos, e até mesmo os pôsteres traziam muita informação. Todos formavam um verdadeiro batalhão de correspondentes brasileiros acompanhado as 16 etapas do calendário do Circo.
E claro, a TV Globo fazia uma grande cobertura, pois foi a partir daquela temporada que eles começaram a transmitir ao vivo os treinos classificatórios. A F1 tinha amplo destaque em sua programação, mesmo que nos domingos de GPs a transmissão entrasse ao vivo somente 10 minutos antes da largada.
Aqueles foram anos incríveis. A F1 tinha tamanha importância na vida dos brasileiros que os compromissos eram marcados para antes ou para depois da corrida.
Quando a temporada chegou ao Japão, a cobertura dos dias que antecederam a corrida foi algo que, infelizmente, não voltaríamos a ver novamente. Repórteres entrevistavam pessoas que estavam em bares naquele início de madrugada do dia 20 de outubro pra assistir a decisão.
A Fórmula 1 como esporte era diferente também. Os pits tops, por exemplo, eram feitos simplesmente por necessidade, e não por obrigação. As trocas de compostos ainda não eram como o vigoroso balé sincronizado de hoje.
Durante a transmissão da corrida, Reginaldo Leme nos informa que o recorde mundial de trocas de pneus ainda pertencia a Ferrari, que fez a troca dos quatro pneus da Ferrari de Stefan Johansson com a incrível marca de 4.91 segundos no GP de Portugal de 1985. Ou seja, eram tempos de que uma troca de pneus rápida era na média dos 6 segundos.
Por falar nos pneus, havia guerra entre fabricantes. Goodyear e Pirelli duelavam com compostos cuja nomenclatura era A, B, C, D, com liberdade de escolha dos pilotos, podendo até mesmo, misturá-los num mesmo set.
Em uma época que o calendário de 16 corridas tinha muito mais provas na Europa que em qualquer outro lugar, o brasileiro estava acostumado ao conceito de que Fórmula 1 era “nas manhãs de domingo”. Por isso mesmo o Japão e seu fuso-horário de largada na madrugada eram uma atração especial na época.
Não eram só brasileiros a apoiar Senna. Japoneses, donos da casa, também estavam de verde-amarelo para ver o piloto que melhor representava a Honda, a melhor fabricante de motores do mundo daquela época.
Parecia que aquele conto de fadas que estávamos vivendo naquele GP do Japão nunca fosse acabar. Mas infelizmente tudo acabou. Aquela água que o brasileiro bebia, cujo Jackie Stewart desconfiava ser mágica, não existe mais. A fonte secou. É triste ver que 25 anos depois, não tivemos mais campeões.
Durante a transmissão da corrida, Galvão Bueno nos lembrava que era o quarto título brasileiro de F1 nos últimos cinco anos. Era um domínio enorme, que foi, no total, de 8 títulos num período de apenas 20 anos.
Galvão ainda dava motivos para que o mundo continuasse a temer os brasileiros. Ele listou alguns nomes que eram o futuro do Brasil na F1, e que já dominavam as categorias de base. Em 1991, A F3 Japonesa foi vencida por Paulo Carcasci, a F3 britânica era de Rubens Barrichello, a F3000 Internacional foi vencida por Christian Fittipaldi (derrotando ninguém menos que Alessandro Zanardi), e a regional de F-Atlantic foi vencida por Duda Tatuí.
Djalma Fogaça venceu a etapa de San Marino, preliminar da Fórmula 1 em Imola, na F-Opel. E ainda havia muitos brasileiros prontos para levantar taças na Europa, como Gil de Ferran, Affonso Giaffone, Oswaldo Negri e André Ribeiro, entre outros.
Ou seja, o Brasil dominava as pistas mundo a fora. Pra onde se olhava, havia campeões das pistas em potencial. É verdade! Em 1991, estudei aqui em Curitiba na mesma classe do Nilton Rossoni Filho. Na época, Niltinho ainda estava no kart, e anos depois, em 2000, ele conquistaria o título da Barber Dodge Pro Series, nos Estados Unidos, em 2000. Pena que ele não conseguiu ficar na Indy Lights pro ano seguinte. Mas na época do colégio, todos nós amigos dele torcíamos muito pra que o Nilton chegasse à F1.
E o que fazia brotar tantos pilotos por aqui? Bem, não é preciso se esforçar pra puxar pela memória as boas categorias de base tínhamos. A Fórmula Ford era muito competitiva nos anos 80, também tivemos a Fórmula Chevrolet, e a F3 Sul-Americana tinha grids cheios e muita rivalidade contra os argentinos. Ou seja, era possível mostrar talento aqui e conseguir investidores para depois correr na Inglaterra ou outros países até chegar às categorias top mundiais ou americanas.
Dessa nova geração que iria suceder Senna, alguns chegaram à F1, e muitos foram pra Indy, com destaque para o Gil de Ferran, que foi bicampeão da Cart, numa época que havia brasileiros até mesmo enchendo o pódio nas três primeiras posições. Mas já era sinal de que as coisas estavam mudando.
E 25 anos depois, é triste ver que o cenário mudou tanto. Pouco ou nada sobrou das categorias de base. Não dá mais para formar bons pilotos, e fica muito caro sair do kart direto para fora do país. A própria Fórmula 1 passou a ser escanteada pela emissora platinada, um produto que rendeu tanto $$$$$ para ela nos anos 80 e início de 90.
É aquela história que todos conhecem para o Brasil. Senna morreu, Barrichello e Felipe Massa, ambos na Ferrari, não vingaram. O primeiro por ser o “piloto 1B”, e o segundo porque acabou vice por 1 pontinho em sua melhor chance, que foi sucedida pelo fatídico episódio da mola. Hoje, nosso único piloto que tem chances de correr em 2017, Felipe Nasr, luta para conseguir um lugar nas duas piores equipes do grid. Podemos ficar sem representantes na F1, o que não acontece desde 1969.
Para minha decepção, o mundo do Rock também foi se transformando. O Guns N’ Roses sofreu uma separação de seus integrantes em 1993, retornando apenas este ano com parte da formação clássica/original, mas sem a mesma pegada e inspiração da juventude.
O Metallica deixaria de andar de preto, usar cabelos cumpridos, e, o que para os fãs das antigas foi o mais grave, deixou de ser aquela banda de trash metal nervoso. Os fãs acabariam classificando a banda como Antes e Depois do Black Album.
Olhando para trás, como baterista e como fã de corridas, não tem como não sentir saudades daquele início de década, e também poder afirmar com certeza, o mundo, ao menos para a música e para as corridas, era muito melhor 25 anos atrás.
Quero agradecer aos Amigos do GPTo por esta excelente oportunidade, e também desejar a todos um Feliz Natal e um Feliz 2017!
Abraço!
Mauro “Batera” Santana
17 Comments
Mauro,
Nem no pior dos cenários eu imaginaria que chegaríamos ao ponto de ter duvidas se um brasileiro iria disputar ou não um campeonato de F-1. Afinal no período de 20 anos de 72 a 91 o Brasil levou oito títulos ou seja 40% do total. É muita coisa.
Mas é como quando um avião cai, há uma conjunção de uma série de fatores que levam ao sinistro, fatores estes já mencionados por você e pelos comentaristas.
Além disso no que diz respeito à F1 em si, comparada ao passado, vejo-a como uma categoria que se tornou artificial e cara demais, com interferência extrema de terceiros na condução do carro, muita influencia de aerodinâmica e eletrônica, de muitas pistas sem graça, com um sistema de pontuação que privilegia mais a regularidade do que a velocidade e com uma preocupação exacerbada com economia de combustível, o que a meu ver deveria ser função do WEC e não da F1.
Gostaria de uma categoria com maiores restrições em termos de motor, aerodinâmica, e eletrônica e preferencialmente sem o uso de rádio, com as coisas sendo mais decididas pelo braço e cabeça do piloto.
Com relação à decisão de 91, assisti e vibrei com a saída do Mansell da pista e o tri de Ayrton. Hoje não sacrifico mais meu sono assistindo corridas de madrugada, gravo tudo.
Abraços, parabéns pela estreia e feliz 2017 para você e sua família.
Márcio
Fico contente que tenhas gostado Marcio, e agradeço os elogios.
Concordo contigo, e sempre pego como exemplo positivo, a F Truck. Ela serve de laboratório para Volvo, Scania, Iveco, Volkswagen/MAN, Mercedes e Ford, mas, preservando os caminhões como verdadeiros Puto Sangue de corrida, com embreagem no pé e câmbio manual.
Um Feliz 2017 também a você e seus familiares.
Abraço e muito obrigado!!
Mauro,
Nem no pior dos cenários eu imaginaria que chegaríamos ao ponto de ter duvidas se um brasileiro iria disputar ou não um campeonato de F-1. Afinal no período de 20 anos de 72 a 91 o Brasil levou oito títulos ou seja 40% do total. É muita coisa.
Mas é como quando um avião cai, há uma conjunção de uma série de fatores que levam ao sinistro, fatores estes já mencionados por você e pelos comentaristas.
Vejo que a solução só vai começar a aparecer quando houver uma reformulação completa na CBA.
Além disso no que diz respeito à F1 em si, comparada ao passado, vejo-a como uma categoria que se tornou artificial e cara demais, com interferência extrema de terceiros na condução do carro, muita influencia de aerodinâmica e eletrônica, de muitas pistas sem graça, com um sistema de pontuação que privilegia mais a regularidade do que a velocidade e com uma preocupação exacerbada com economia de combustível, o que a meu ver deveria ser função do WEC e não da F1.
Gostaria de uma categoria com maiores restrições em termos de motor, aerodinâmica, e eletrônica e preferencialmente sem o uso de rádio, com as coisas sendo mais decididas pelo braço e cabeça do piloto.
Com relação à decisão de 91, assisti e vibrei com a saída do Mansell da pista e o tri de Ayrton. Hoje não sacrifico mais meu sono assistindo corridas de madrugada, gravo tudo.
Abraços, parabéns pela estreia e feliz 2017 para você e sua família.
Márcio
Que saudade deste tempo, meu caro Mauro.
Belíssimo texto, uma ótima estréia aqui no Gepeto. Que venham mais textos.
Grande abraço,
Rubergil Jr.
Parabéns Mauro, ótima coluna
Começando pelo rock roll
Sou roqueira por “culpa do Black Album”, primeira vez que ouvi EnterSadman, me arrepiou até a alma e continuo amando até hoje. Domingo passado fui ao show do Black Sabbath aqui em São Paulo, o que foi aquilo!!! foi uma aula de como se fazer música de qualidade, perfeito
Mauro, escuta o novo album do Metallica, está voltando as origens, tem um pouco de cada album feito pela banda até o Black Album, gostei muito!!!!
Vamos para o automobilismo
Em 91 tínhamos pilotos de verdade, pilotando carros de verdade, motores de carros de corrida, não essas coisas hibridas, essa frescura de hoje em dia
Hoje não temos carros de F-1 que despertem paixão, que você veja e diga, como essa cara consegue trocar de marcha, fazer punta taco e corrigir a saída de traseira
Hoje temos pilotos apertadores de botões, que se preocupam em acertar o melhor mapeamento para largada, para economizar combustível, pneus, etc
Queria ver um moleque de 18 anos (Verstappen), se ia consegui andar na frente nos anos 80 ou 90, queria ver ele pilotando uma Brabbhan BT52B com aquele motor BMW estupido ou um Mclaren MP4/6 com aquele V12 empurrando feito um demônio e trocando marcha na mão
Ia precisar usar fraudas!!!!
Infelizmente antigamente o mundo era menos chato, a F-1 era menos chata, os carros eram menos eletrônicos e mais emocionantes
Valeu pela ótima coluna!!!!!!
Abraços
Obrigado Ricardo, e fico feliz que tenhas gostado!
Então, já me falaram que o novo álbum do Metallica esta muito bom, e assim que eu tiver um tempo, vou escutar com calma.
Fui no Sabath aqui na Pedreira, e os caras realmente deram uma aula de musica e profissionalismo, já o Guns eu não fui, pois além dos ingressos muito caros, não me animei muito em ir ver a banda do jeito que esta, talvez se os ingressos fossem mais baratos eu teria ido, mas, no meu caso, sem o Steve Adler ou o Matt Sorum, fica ainda mais sem atrativo de curtir.
E concordo contigo, naquela época, tanto a F1 como o mundo, eram menos chatos.
Abraço e muito obrigado!!
Grande Mauro “Batera” Santana,
chegou mandando bem e arrepiando. Parabéns … muito show de bola a sua coluna.
1991 eu já tinha 31 anos (sou descendente de 1960), 8 anos de casado (atualmente tenho 33 anos) e duas preciosidades chamadas Patricia e Fernanda. Trabalhava como um louco mas no domingo meu lazer predileto era por a TV no meio da rua onde morava (e moro até hoje, ela era ainda de chão batido), um grado de cerveja bem gelada, churrasqueira acesa ou um fogão feito de tijolo com lenha (as vezes rolava uma feijoada feita no meio da rua mesmo) e junto com meus vizinhos fechávamos a rua para as crianças poderem brincar a vontade enquanto assistíamos as corridas de Formula 1 pela TV. A maioria torcia pelo Senna e eu torcia para o Piquet. eta tempo bom!!!
Depois muita coisa mudou. Muitos dos meus bons vizinhos se mudaram, a rua foi pavimentada.
Minhas filhas cresceram. Já sou até avô do Lucas (hoje com 7 anos).
O que nunca mudou em mim foi até hoje: a) a paixão que tenho pela minha família, b) pelo meu Flamengo: c) e a paixão pelas corridas em geral sendo mais forte pela Formula 1 e d) ainda sou amante de um bom rock’n roll dos anos 70 em especial das bandas com tendência blues rock lá pelos bandas dos estados do Alabama, Mississipi, California, Texas da terra do Tio Sam.
A Formula 1 que começou a existir para mim em 1970, ainda guri e já era fiel leitor da 4 Rodas e Auto Esporte. E penso que tudo foi muito bom e intenso até aquele domingo de 1994 em Ímola. Até en então para mim nunca teve época melhor e nem pior. Sempre achei tudo sempre muito bom.
Por isso que dali em diante o encanto de certa forma, se não se apagou, abaixou de intensidade de uma forma brusca em geral em todo o automobilismo brasileiro. O que passou a valer foi a descrença. O que deveria evoluir positivamente e internamente aqui no Brasil, não evoluiu … a CBA só andou para trás a partir de então e tudo isso reflete na maneira em como se encontra o Brasil que não consegue mais produzir um talento brilhante para vencer na Formula 1 e pelo mundo afora também pois se pensar bem já era mais que tempo do Helinho Castro Neves e Tony Kanaan terem se aposentado da Indy.
O que me consola é que ainda temos um GEPETO para poder manter sempre acesa essa chama da paixão pelas corridas de automóveis.
Meu amigo,
um grande Natal e tudo de muito bom em 2017
Fernando Marques
Niterói RJ
Grande Fernando!!!
Muito obrigado, e fico feliz que tenhas gostado!
Rapaz, que show que devia ser assistir aos gps desta maneira heim.
Lá em casa, era eu, meu pai e alguns tios e amigos que sempre estávamos reunidos tomando um bom café pra ver as feras nas pistas, era muito bom mesmo.
Bons tempos…
Grande abraço!!
Caro amigo Mauro,
Você que tantas vezes teve a amabilidade de elogiar minhas colunas, hoje é merecedor do meus mais sincero elogio. Que conste que nao trato de retribuir a amabilidade recebida, mas simplesmente de evidenciar o obvio: seu texto é bom mesmo !
grande abraço, Manuel
Grande Manuel!!
Que bom que você gostou, e muito obrigado pelos elogios, pois sou fã dos seus textos.
Grande abraço!!
Excelente texto. Tenho que agradecer. Muito obrigado.
Fico feliz que tenhas gostado Walter!
Abraço e muito obrigado!!
sensacional coluna Mauro
Já temos mais um belo reforço para 2017, vou fazer campanha para voce continuar escrevendo..rsrsr
E que época nós vivemos essa que você reviveu, tem gente que talvez não entenda a dimensão de toda a sequência que ocorreu entre 1986 até 1993, não falo apenas pelos 4 títulos brasileiros nessas 8 temporadas, a Fórmula 1 tinha uma exuberância e disputas que se tornaram épicas , guardo boas recordações
um bom final de ano!!!
abraços
Mário
Obrigado Salu, você foi um grande incentivador, e tem grande participação nisso.
Pois é, este período que você descreveu, realmente foi algo mágico, e que tenho muita saudades.
Grande abraço!!
Parabéns pela excelente coluna, Mauro!!! E que venham muitas outras a partir do próximo ano, hahahaha…
Concordo contigo em número, gênero e grau! As décadas de 1980 e 1990 realmente dão uma saudade danada, uma vez que o mundo era bem menos chato, e a Fórmula 1 ainda era uma categoria de automobilismo com carros, pistas e pilotos de verdade. Queria muito ver o Max Verstappen segurando aquela McLaren-Honda de 1991 no braço!
Como o Ricardo Tavares bem disse no comentário dele acima, o “Verstappinho” ia precisar usar fraldas!
Um forte abraço e um feliz 2017 a todos do GPTotal !!!!!
Marcelo C.Souza
Amargosa-BA
Parabéns pela excelente coluna, Mauro!!! E que esta seja apenas a primeira de muitas a partir do próximo ano, hahahaha…
Concordo contigo em número, gênero e grau! As décadas de 1980 e 1990 realmente dão uma saudade danada, já que o mundo era bem menos chato e a Fórmula 1 ainda era uma categoria de automobilismo com carros, pistas e pilotos de verdade! Queria muito ver o Max Verstappen segurando aquela McLaren-Honda de 1991 no braço!
Como disse o Ricardo Tavares no comentário dele acima, o “Verstappinho” ia precisar usar fraldas!
Um forte abraço e um feliz 2017 a todos do GPTotal !!!
Marcelo C.Souza
Amargosa-BA
Parabéns pela excelente coluna, Mauro!!! E esperamos que esta seja apenas a primeira de muitas a partir do próximo ano, hahahaha…
Concordo contigo em número, gênero e grau! As décadas de 1980 e 1990 realmente dão uma saudade danada, já que o mundo era bem menos chato e a Fórmula 1, por sua vez, ainda era uma categoria de automobilismo com carros, pistas e pilotos de verdade.
Queria muito ver o Max Verstappen guiando aquela McLaren-Honda de 1991 no braço! Como o Ricardo Tavares afirmou no comentário dele, o “Verstappinho” ia precisar usar fraldas!
Um forte abraço, um feliz natal e um excelente 2017 a todos do GPTotal !!!
Marcelo C.Souza
Amargosa-BA