Preocupações

Uma Mônaco prateada?
23/05/2014
Momentum
28/05/2014

O GP de Mônaco de 2014 trouxe alguns diagnósticos importantes para pilotos e equipes nessa temporada.

Os jornalistas Márcio Madeira (aqui) e Lucas Giavoni (aqui) já discorreram sobre as semelhanças entre 1988 e 2014. E, assim como aconteceu lá, Mônaco trouxe o momento mais importante da temporada até o momento para a dupla da equipe dominante.

Em nenhuma outra corrida os treinos classificatórios têm tanta importância  quanto o GP de Mônaco: se as os números de provas como Barcelona ou Hungria mostram que largar em primeiro lugar é fundamental, em Monte Carlo a pole-position é quase certeza de vitória.

Uma das provas mais tradicionais da história da F1, raras foram as vezes em que Mônaco não viu seu vencedor partir, pelo menos, da 1ª fila. Assim, mais que nas 78 voltas de ontem, a prova foi praticamente decidida no sábado.

Em poucas palavras: não me alinho aos que julgaram proposital o erro de Rosberg na sua segunda volta do Q3. Compará-lo à manobra de Schumacher em 2006, então, é uma grande sacanagem.

Primeiro porque mais de um incidente – inclusive o que tirou Massa do Q2 – com a mesma mecânica aconteceu por ali (sim, é verdade que em 2007 Räikkönen também “estacionou” na Rascasse, e em 2009 Grosjean bateria no mesmo local do famigerado acidente de Nelsinho Piquet); segundo porque Nico Rosberg não tinha nenhuma garantia de prejudicar a flying lap de Lewis como teve Schumacher oito anos antes: parar o carro na Rascasse tira, de pronto, quase um segundo inteiro do adversário.

Em sua página, Hamilton ironizou: “Eu deveria ter feito minha volta rápida antes. Aqui é Mônaco e sempre há o risco de bandeiras amarelas“. Após a corrida, Lewis se mostrou resignado: “Esse não foi o melhor dos meus fins-de-semana, mas irei para a próxima corrida com ainda mais energia e determinação“.

E os gepetos, o que acham? Rosberg “schumacou” ou foi uma infeliz coincidência, resultado de um Rosberg que está tendo de ultrapassar seus próprios limites na luta contra o piloto mais veloz da F1 atual?

Niki Lauda analisou: “Um tem muito talento natural e guia de modo apaixonado; o outro trabalha muito duro com a equipe, mecânicos, pneus“.

Ainda não sabemos qual destas características será primordial para a conquista do título. Fato é que Rosberg retomou a ponta – sua regularidade tem parecido mais decisiva, em termos de campeonato, do que o brilhantismo de Hamilton.

Via rádio, Hamilton perguntou à equipe como estavam suas condições na corrida. A resposta foi “uns 8 segundos de distância para Ricciardo“. Hamilton respondeu, de pronto: “não me importo com Daniel, quero saber de Nico“.

Emblemático.

Vettel segue em um momento difícil: superado por Ricciardo pela quinta vez em seis treinos, agora fica atrás do australiano também na tabela de pontos. É verdade que dessa vez ele foi vítima do equipamento, mas de certa forma premia-se o Ricciardo punido na Austrália.

Antes de alguma pressa para crucificar o alemão e decretar o fim de sua era, vale lembrarmos casos parecidos envolvendo um brasileiro: Rubens Barrichello  foi melhor que Button em 2008, e os anos de 2003 e 2005 foram aqueles nos quais ele conseguiu mais se aproximar de Schumacher nos treinos.

Em comum nas tês temporadas, um fator em especial: os carros ou não eram dominantes e tinham problemas de acerto em determinados tipos de pista (caso de 2003), ou eram ruins de fato (2005 e 2008).

Sem dúvidas, Ricciardo é muito melhor do que se imaginava, mas creio não ser ainda o caso de se trazer verdades sobre o alemão tetracampeão. Esperemos a Red Bull voltar a ter um carro para lutar por vitórias – coisa que, atualmente, nenhuma equipe fora as Mercedes tem.

Fernando Alonso (ainda) é o terceiro colocado no mundial. Seu desempenho na prova de hoje mostrou a combatividade e a eficiência de sempre, mas Alonso já não parece ter o mesmo “tesão” que demonstrou em temporadas passadas.

Atualmente, dois boatos estão dominando o paddock: a Ferrari quer Adrian Newey, e a McLaren quer Alonso.

Bem, talvez uma coisa dependa da outra.

No outro lado da Ferrari, se na Espanha Kimi Räikkönen já tinha seus motivos para reclamar da(s) estratégia(s) da Ferrari, agora passa a ter razões para chutar o balde. Em que pese o choque na Lowes, de quarto para décimo-segundo é inaceitável.

Sobre a corrida de Felipe Massa.

O brasileiro foi flagrante e irreversivelmente prejudicado por Marcus Ericsson ao final do Q1. No entanto, é bom lembrar que ele esteve atrás de Bottas em todos os treinos livres, chegando a tomar 1 segundo em uma das sessões.

No início do ano, a maioria dos colunistas apontou que Massa dificilmente teria uma boa temporada em resultados, e quase todos disseram que superar Bottas era o máximo (e o mínimo) que se podia exigir dele.

O abandono do finlandês por uma falha mecânica – mesmo problema que acometeu Vettel – mascara um pouco o fato de que Massa parece agora estar abaixo de Bottas não apenas nos pontos mas também em desempenho.

Algumas notas:

– a Lotus tem no GP de Mônaco de 2014 talvez o ponto mais baixo desde o retorno do clássico nome à F1. Oficialmente, nem Maldonado nem o patrocinador estão de saída.

– O duplo abandono dos pilotos da Sauber em acidentes comprova que a arte de Romero Britto não é nada auspiciosa.

– sem dúvidas, O MOMENTO do GP de Mônaco: Jules Bianchi, apesar de punido com acréscimo de 5 segundos ao seu tempo final de prova, completou a corrida na nona colocação e, com os dois conquistados, marcou os primeiros pontos da história da Marussia. Na cobertura do GP da Malásia, apostei que Kobayashi — e a Carteham — conseguiriam pontuar nessa temporada, mas o desempenho de Bianchi já valeu a pena.

Da série estatísticas inúteis: a única vez em que um piloto venceu um GP em 25 de maio (1975, 1986, 1997 e 2008) e não foi campeão mundial foi em 1986: e Mansell só perdeu o título naquela temporada por conta do imponderável.

Hamilton tem mesmo é que se preocupar com Rosberg, pois.

Não deixe de acompanhar, na próxima quarta-feira, o texto de Lucas Giavoni com a cobertura (de mais uma grande edição) das 500 milhas de Indianápolis.

Boa semana a todos.

Marcel Pilatti
Marcel Pilatti
Chegou a cursar jornalismo, mas é formado em Letras. Sua primeira lembrança na F1 é o GP do Japão de 1990.

22 Comments

  1. GPedroso disse:

    Rosberg errou, assim como errou em sua tentativa final no Bahrein (ou espanha? ou nos dois?). Esse não é o primeiro erro do Rosberg no Q3, a diferença que nesse precisou de bandeira amarela (pelas características da pista) e ele estava em primeiro. Os outros erros aconteceram quando ele estava buscando o tempo de Hamilton e por isso não chamou atenção.

    abraços

  2. Ronaldo de Melo disse:

    A freada na Mirabeau é logo após a primeira parcial do circuto, e você pode observar que o tempo dele ainda estava na tv quando ele travou a frente. Aquela informação também aparece no “painel” do carro, portanto ele sabia que estava quase dois décimos acima do seu próprio tempo, e portanto poderia ter executado a travada. Ninguém nunca vai conseguir provar nada, e os especuladores de ambos os lados têm ótimos argumentos. Não acho leviano especular sobre isso, é esporte, e uma das graças é justamente o exercício de imaginação.

  3. Fabio disse:

    Em Bracelona Massa esteve a frente de. Bottas em todas as sessões até o treino oficial. Bottas só melhorou qdo seus engenheiros usaram o mesmo acerto do carro da Massa, que se não tivesse errado na sua volta rápida teria largado a frente de Bottas.
    Em Mônaco, antes de ser abalroado por. Ericsson, fez sua volta 2 décimos mais rápido que Bottas, não é verdadeiro, o desempenho superior de Bottas. Em Mônaco Bottas teve o azar que acompanhou Massa em algumas corridas nesse ano…

  4. Arlindo Silva disse:

    Pessoal,

    O Kimi trocou pneus durante o Safety Car duas vezes. A primeira foi na mesma volta que todos, e a segunda foi porque o Chilton ao ser autorizado a retomar a volta, acabou tocando no pneu traseiro direito dele. Não houve erro de estratégia deliberado da Ferrari.

    Abraços

    • Ronaldo de Melo disse:

      Querido, você está enganado. O Kimi bateu no Chilton na saída da segunda parada, no início da Beau Rivage, ainda durante o segundo safety car. A imagem da TV cortou para os líderes no momento que o finlandês saía dos pits, e era claro que o choque era iminente. O primeiro jogo de pneus só deu uma volta, com um furo.

    • Arlindo Silva disse:

      Ronaldo, se for o caso, veja o GP novamente e confirme. O Kimi largou de super macio (inscrição vermelha), fez a parada logo atrás do Hamilton colocando o macio (inscrição amarela), e quando teve de fazer o pit extra durante o Safety Car (despencando de terceiro pro fundo do grid) estava com um pneu macio.

  5. Lucas disse:

    Não só não há base para afirmar que Rosberg agiu de propósito como, talvez até mais importante, há o fato de que ele foi pra área de escape – o que não faria sentido se o objetivo dele fosse atrapalhar o treino, já que havia enormes chances dele – e não os demais – ser o maior prejudicado. Na minha opinião, dizer que Rosberg agiu de propósito é leviano. Comparar com Schumacher 2006 então é patético – naquele incidente, foi absolutamente óbvio que Schumacher agiu propositalmente, tendo simplesmente parado um carro sem qualquer dano e com o motor ainda funcionando numa posição em que havia espaço mais que suficiente à sua frente para esterçar para a direita e continuar até os boxes, além do longo histórico de atitudes desonestas do piloto. No caso de Rosberg, não só não havia qualquer embasamento para afirmar atitude proposital, como ele não tem histórico de más atitudes na pista.

    Meus parabéns ao Marcel por não seguir o caminho fácil, tomado por alguns segmentos da imprensa, de fazer acusações levianas para “apimentar” a cobertura. Confesso que fiquei decepcionado com publicações que eu considerava mais idôneas. Para uma acusação como essa (Rosberg ter agido de propósito), o mínimo que se espera são provas contundentes – o que nem de longe foi o caso, baseado em mero achismo, pra não dizer má-fé.

    • Rafael Carvalho disse:

      Olha Lucas, eu achei muito estranho a forma de como ele virou o volante. Parecia até que que o carro estava chicoteando para um lado e para o outro como se o carro fosse sair de traseira. Por isso o pouco que eu entendo ou quase nada eu vou na opinião de que ele errou propositalmente, mas ele disfarçou muito bem.

    • Ronaldo de Melo disse:

      O Schumacher chegou a entortar a asa no guard rail, não tinha espaço para seguir em frente. Não estou defendendo ele, impossível, mas não precisa inventar fatos para botar bandido confesso na cadeia.

      Já sobre a travada de Nico, há controvérisas. Coloquei no meu comentário e repito, ele teve uns bons segundos para ponderar após ter virado uma parcial muito ruim, apesar da aparência de estar andando muito rápido.

      Não é leviano, é esporte!

      • Lucas disse:

        Inventar fatos?
        Bom, olhe a câmera onboard e veja se faz sentido dizer que ele teve algum dano significativo e que não tinha espaço pra seguir em frente. É tão óbvio que não é esse o caso que chega a ser quase cômico, não é à toa que teve aquela repercussão toda.
        https://www.youtube.com/watch?v=pWwNU79-tZA

        E não custa perguntar: se Rosberg queria interromper o treino, porque levou o carro até o fundo da rota auxiliar, onde não atrapalharia ninguém e correria o risco de ver o Hamilton bater seu tempo enquanto ele era guinchado? Não me parece uma boa ideia para quem “premeditou” alguma coisa.

        • Ronaldo disse:

          Mônaco não tem curvas que não sejam cegas. Mesmo o mais destemido dos pilotos vai perder, nem que seja alguns décimos quando vê uma bandeira amarela. Todos sabemos o quanto Hamilton é instável, e muito embora ele aparente estar valorizando o episódio, talvez já premeditando o troco no futuro, os sorrisos incessantes de Nico parecem já estar incomodando o britânico. O Jogo mental de Nico está surtindo efeitos claros, e não é absurdo pensar que tenha sido de propósito.

          Fora isso, seu vídeo não comove. A postura mais exagerada não é do trapaceiro schumacher, mas de seus críticos.

        • Lucas disse:

          Que coisa. Um video mostrando claramente que Schumacher poderia simplesmente ter continuado e que não tinha nenhum dano significativo no carro “não comove” e é “exagero de crítico”. Já a crítica ao Rosberg baseada pura e simplesmente em achismo e teorias de conspiração (e negada pela telemetria) é que merece crédito. Ok, desisto.

        • Ronaldo disse:

          Telemetria! Deixa eu ver também!

        • Marcel Pilatti disse:

          Permitam-me a intromissão.

          Mas o video onboard do Schumacher realmente não deixa dúvidas quanto à armação. O Lucas mencionou dados de telemetria, e me lembro de ter visto à época que, no momento em que ele parou o carro, estava a 16 km/h, ou seja: absolutamente possível, Ronaldo, de ele seguir ao menos para os boxes — e nada que comprove quebras no carro.

          Mais, no video vê-se que no momento em que ele vai seguindo até parar, há um espeço bom até o guardrail.

          Vendo o depoimento do Schumacher na press conference, percebe-se que ele se embanana todo, não sabe nem dizer o que aconteceu (chega a mencionar que “inicialmente [achou que] o motor parou”

          http://www.youtube.com/watch?v=7SD0ychlTgs

        • Fernando Marques disse:

          Se o Nico tivesse a mesma costa quente quer o Schumacher tinha em 2006, poderia ter deixado o carro quase bater o guard rail ao invés de ir pelo escape. Como ele não tem, fica difícil saber se ele agiu propositalmente ou não no incidente.
          Niki Lauda disse após a corrida que não existe, nunca existiu e jamais vai existir um piloto campeão santinho na Formula 1. Assim sendo o Nico pode ter mostrado pela primeira vez a Formula 1 o seu lado não santinho …

          Fernando Marques

        • Mauro Santana disse:

          Concordo com o Fernando, e na F1 quem pode mais, CHORA MENOS!!!

          E o Hamilton é um CHORÃO!!!!

          Bua Hamilton, BUAAAAA

  6. Ballista disse:

    Já que o pessoal ta comentando em tópicos, vou entrar na onda:

    1) Não foi propostial o erro de Rosberg no Q3. O piloto visivelmente ultrapassou o limite do carro em busca da pole.

    2) Sobre a regularidade de Rosberg. O regulamento de b0$7@ favorece demais a regularidade em detrimento das vitórias. Se na era dos descartes o campeão se decidia no numero de vitórias, hoje se decidirá no número de abandonos.

    3) Hamilton e o rádio: é o tipo de comentário que joga pra torcida. Afinal, o cara não desistiu nem com o cisco no olho. Mas tem que ter bala na agulha pra não ficar com fama de falastrão. De qualquer forma, é emblemático no sentido de ser o comportamento que se esperaria do Hamilton na situação emq ue estava.

    4) Riccardo X Vettel: o australiano vem demonstrando bom valor, e deve quebrar a barreira da vitória em pouco tempo se a Red Bull se mostrar competitiva novamente. Sobre o duelo com Vettel, dificil julgar. Vettel já possui mais titulos do que poderia imaginar, talvez esteja precisando de uma nova dose de ânimo. Ainda assim, seu talento é inquestionável.

    5) Concordo que Alonso perdeu o tesão. Deve estar muito sacudo com tudo isso. Talvez até arrependido pelas escolhas erradas que fez durante a carreira. Imagino que dentre os grandes campeões, Alonso tenha sido o que errou mais na escolha pelo melhor carro do grid, ou simplesmente achou que seria campeão sem tê-lo.

    6) Massa poderia ter tido sorte melhor não fosse o acidente no Q3 e o erro de estratégia na corrida. Porém, ainda prefiro dar o benefício da dúvida ao brasileiro, pelo menos até a próxima corrida.

    7) Jules Bianchi conquistou merecidamente os primeiros pontos da Marussia. E com isso nota-se a evolução das nanicas que, em 2010, eram praticamente carros de GP2 e atualmente jpa conseguem completar uma temporada sem abandonos e até mesmo pontuar.

    Abraços

  7. Fernando Marques disse:

    Com relação ao GP de Mônaco:

    – intencionalmente ou não o erro de Nico nos treinos minou a ultima volta rápida do Hamilton. O trecho ficou sob bandeira amarela e todos devem ter tirado o pé do acelerador. Eu acho que não foi intencional, mas nunca um erro deu tão certo …
    – O Hamilton deu uma de chorão. O Alonso faria o mesmo, Vettel idem, Button idem … a Formula 1 em determinados momentos tem disputas mais dramáticas fora das pistas … o choro faz parte …
    – O Hamilton em relação a não querer saber o Ricardo e sim do Nico não tem nada de emblemático. Em Mônaco chegar é facil, dificil é passar. O Riccardo chegou nele em duas voltas e ficou atras grudado até a bandeira quadriculada. O Hamilton tinha mais que se preocupar com Nico mesmo.
    – A corrida de Massa foi no mínimo interessante. Ao menos enfim uma estrategia deu certo com ele.
    – Se a RBR tiver que arriscar alguma coisa nesta temporada, vai ser apenas com o Vettel. Esteja dando certo ou não. A meu ver Vettel está tendo mais problemas por isso. Quem perde alguma coisa com este dominio da Mercedes é ele. Riccardo só tem a ganhar nesta temporada. O carro é bom, continua o mais rápido em curvas, só está sem um bom motor.

    Com relação as 500 Milhas:

    – que corridaço!!!!!
    – Pena que não tenha tido mais uma volta. Se tivesse Helinho teria vencido a corrida.
    – Parar a corrida faltando 8 voltas para limpeza da pista foi uma boa. Ao contrário teríamos um final em bandeira amarela. O publico ganhou. Que final de corrida foi aquela. Parabens para Hunter e Castroneves. Que bela disputa acima de tudo limpa e esportiva.

    Fernando Marques

    Niterói RJ

    • Mauro Santana disse:

      Verdade Fernando, e a primeira bandeira amarela da prova só veio na volta 150, espetacular!!!

      Abraço!

  8. Rubergil Jr disse:

    Pra mim foi um erro do Rosberg mesmo.

    E o Hamilton é sempre chorão mesmo.

  9. Rafael Carvalho disse:

    1° ao meu ver aquela errada do Nico foi mandraque total! Ele deu uma João sem braço e fez muito bem a manobra por sinal! Muitos vão dizer que Nico não tem cara de 171 mas tudo tem uma primeira vez.

    2° Massa contou muito com a sorte em Mônaco! Historicamente ele definitivamente nunca anda ou andou bem em Monte Carlo. Não sei o brasileiro teve participação na ridícula estratégia dos pneus, mas pela primeira vez sou obrigado a concordar com o Galvão Bueno. Se ele tivesse largado com pneus mais duros, talvez teria a chance de ter ido mais além do que o 7° lugar.

    3° a estratégia adotada pela Ferrari com o Kimi foi muito estranha! Desse jeito sou obrigado a acreditar que a Ferrari esta fazendo de tudo para beneficiar o Alonso.

    4° Parabéns Jules Bianchi! Contou com a sorte mas convenhamos, que façanha do francês!

  10. Mauro Santana disse:

    Vamos lá!

    1º Rosberg errou, e como não gosto do Hamilton(CHORÃO DEMAIS), estou torcendo para o Rosberg ser o campeão.

    2º Pergunta que não quer calar: Por que o carro do Vettel tem quebrado tanto, e o do Ricardo não!?

    3º Massa infelizmente já foi, e não vai conseguir mais nada na F1.

    4º Que prova Fantástica as 500 Milhas, aliás, sempre é Fantástica!!!

    Abraço e boa semana a todos!

    Mauro Santana
    Curitiba-PR

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