Para muitos, 1993 foi a melhor temporada de Ayrton Senna: o tricampeão estava em seu ápice, mesmo enfrentando um dos melhores carros já construídos na história da F1.
Da mesma forma que o lance que mais admiro no futebol não foi um gol, a passagem que mais me chama atenção na carreira de Ayrton Senna foi uma não-vitória: Mônaco, 1988.
A temporada de 1985 foi um dos anos mais importantes na carreira de Ayrton Senna: representou muitas mudanças e aprendizados que seriam fundamentais para seu sucesso.
Senna exemplificava tudo aquilo que se espera encontrar num campeão como determinação, disciplina, habilidade e, principalmente, a disposição a se sacrificar para ser o melhor.
Em Ímola 94, Senna e Prost admitiram: sem a rivalidade caustica que embalaram não teriam sido capazes de elevar as suas habilidades, domínios e vontades tão longe, tão alto, tão distante
Ayrton era tão humano que quando bateu no muro de mau jeito, morreu. A nós foi concedido viver mais e reconhecer que uma forma de glória é termos tido um dos nossos, da nossa geração, considerado o maior de todos os tempos.