...fiquei com saudades do tempo em que acompanhava as corridas de Fórmula 1 pela televisão, e via ali heróis corajosos que aceleravam seus carros ao extremo preocupados apenas com uma coisa - a sensação maravilhosa de estar fazendo o que gostavam!
Nas últimas semanas, li em sequência dois livros, um sobre o bombardeio que destruiu Dresden na II Guerra e outro, com a biografia de Bernie Ecclestone. Difícil afirmar qual dos dois me repugnou mais.
No início de sua carreira, Ayrton Senna usava o número 42 em seus karts e carros de fórmulas menores. Na Fórmula 1, nunca usou o número, mas chegou a 41 vitórias.Qual a relação de tudo isso, afinal?
O amigo leitor por vezes sente-se confuso em relação à história recente da F1? Tem dificuldades em entender-se com a barafunda comercial-esportiva-técnica atual? Pois seus problemas acabaram. Veja aqui como chegamos à maior, mais popular, mais rica e eventualmente empolgante categoria do automobilismo mundial.
Lewis Hamilton confirmou sua presença na galeria dos Noé, os homens que fazem bonito durante um dilúvio. Francamente, acho natural em se tratando de naturais daquela ilha que em tempos remotos se chamava Albion.