Não é difícil compreender a razão pela qual Senna, como no caso de Muhammad Ali, emerge com frequência sobre adversários: os motivos vão muito além de simples números ou frias estatísticas.
Definir quem é o “melhor” na F1 não deve levar em conta apenas puros números e estatísticas, mas também as circunstâncias e condições em que esses números foram conseguidos e, principalmente, ante quais rivais.
Disse Élio de Angelis, “você pode comprar a sua entrada na F1, mas uma vez que você está lá, no frio cockpit, a única pessoa que te pode ajudar é você mesmo!”
A F1 não está isenta da prática de “nepotistas”, que tão pouco entusiasmo desperta nos aficionados. Um dos casos que atualmente mais controvérsia vem suscitando é o do jovem piloto canadense Lance Stroll.